ARTIGO CIENTÍFICO - PROJETO LOGÍSTICO - INSTALAÇÃO RFID
UNIVERSIDADE DE SOROCABA
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO DE GESTÃO DA
TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
Alex Felix Nepomuceno
alexfelixnepomuceno@hotmail.com
Charles de Souza
Santos
charles-ssantos@hotmail.com
Jaqueline Rodrigues
Romão Silva
jaqueline.r.r.s@hotmail.com
Patrícia Bensi Alves
patty_bensi@hotmail.com
Paulo Makoto Ikegami
makoto_japinha@yahoo.com.br
Tiago Alves da Silva
tygo_tiago@hotmail.com
PROJETO LOGÍSTICO DE INSTALAÇÃO INTRALOGÍSTICA
DA TECNOLOGIA RFID (RADIO FREQUENCY
IDENTIFICATION) PARA OTIMIZAÇÕES EM CONTROLES, RASTREIOS E IDENTIFICAÇÕES
DE MATERIAIS
SOROCABA/SP
2013
Alex Felix Nepomuceno
Charles de Souza Santos
Jaqueline Rodrigues Romão
Patrícia Bensi Alves
Paulo Makoto Ikegami
Tiago Alves da Silva
PROJETO LOGÍSTICO DE INSTALAÇÃO
INTRALOGÍSTICA DA TECNOLOGIA RFID (RADIO
FREQUENCY IDENTIFICATION) PARA OTIMIZAÇÕES EM CONTROLES, RASTREIOS E
IDENTIFICAÇÕES DE MATERIAIS
Projeto
desenvolvido através de embasamento prático e teórico, para analisar de forma
exploratória e imparcial a aplicação da tecnologia de rádio frequência em
processos logísticos em um C.D. (Centro de Distribuição) e seu reflexos
otimizadores, com intuito de atender a proposta de trabalho do componente de
Gestão de Projetos Logísticos, do curso de Gestão da Tecnologia em Logística,
da Universidade de Sorocaba (UNISO).
Orientador:
Prof. Esp. Valter de Jesus Martins
SOROCABA/SP
2013
SUMÁRIO
10.
DRP......................................................................................................................29
1. Introdução
Demonstração de
aplicação da tecnologia RFID (Rádio
Frequency Identification), em C.D.’s (Centros de Distribuições), que operam com
movimentações, armazenagens, transportes de produtos fracionados em pequenos e
ou em grande escala de volumes, tecnologia esta que utiliza de rádio frequência
em etiquetas para identificação, controle e rastreio de materiais, com base de
conhecimento prático das utilidades da tecnologia através de experiência
profissional por parte dos integrantes do projeto em vivência empresarial,
utilizando então para modelo de benchmark
e direcionamento holístico prático no uso dos instrumentos e suas
funcionalidades da tecnologia RFID.
O uso da tecnologia
pode transformar as integrações de um processo logístico, gerando sinergia nos
controles, nas identificações e no rastreio dos produtos. Nas questões
vantajosas dos processos como um todo no uso, para Gonçalves (2010), este
sistema agiliza processos e permite dar maior visibilidade aos produtos pelo
fato de poder disponibilizar as informações sobre os produtos em volume bem
superior ao alcançado hoje com as tecnologias disponíveis e utilizadas.
Em complementação do
uso da tecnologia segundo Santini (2008), causa evolução dos processos
comerciais no de desenvolvimento de novas metodologias visando aproveitar o
melhor uso da tecnologia de forma a permitir a integração e automatização da
cadeia de suprimentos. , além da rastreabilidade
de produtos (controle de inventário) e de informação (ciclo de vida) acarreta
uma melhoria nas operações de gerenciamento e controle. Com isso atinge em
contrapartida de segunda alternativa com a tecnologia instalada, o atendimento
ao projeto do Sistema Nacional de
Identificação, Rastreamento e Autenticação de Mercadorias, nominado como
“Brasil-ID”, que por meio de um acordo de cooperação técnica firmada em 31 de
agosto de 2009 entre o Ministério da Ciência e Tecnologia, a Receita Federal e
os Estados da União por intermédio de suas Secretarias de Fazenda.
As etiquetas podem ser ótimas geradoras e
transmissoras de informações, por poderem armazenar e transmitir informações
sobre as condições dos produtos e sua localização. Sua aplicabilidade é muito
vasta, abrangendo diversas áreas, indústria, logística, varejo, serviços e
saúde. De maneira geral qualquer setor onde seja necessária uma identificação e
a leitura de tal, pode-se fazer uso da tecnologia RFID.
2. Escopo
2.1.
Objetivos
Projeta-se desenvolver
uma análise intralogística de uma instalação tecnológica, dentro de reais
situações de produtos existentes (ver
Tabela 2), proporções de capacidade (ver
Tabela 1) e nos processos de um C.D. (Centro de Distribuição), que a
implantação da tecnologia por rádio frequência, através de etiquetas
inteligentes (intelligent tags), onde
está armazenada a identificação eletrônica dos produtos que esse conjunto de
tecnologias, aliadas a um programa de computador auxilia na identificação e no
rastreamento dos produtos na cadeia logística de suprimentos. Segundo Coronado
(2007), o processo depende dessas etiquetas, pois nelas contém dos dados
eletrônicos para identificação dos produtos, e também necessita dos receptores
de sinal RFID e de uma rede para transmissão denominada EPC (Eletronic Product Code
ou Código Eletrônico de dados).
Conforme
Quental Jr. (2006), a aplicabilidade do sistema RFID apresenta uma série de vantagens em relação ao sistema
convencional, a saber: as etiquetas de RFID
podem ser lidas a distancia maiores, assim como em produtos que não estejam ao
seu alcance visual, permitindo um ganho de velocidade, pois enquanto o código
de barras exige o escaneamento de um produto de cada vez, um leitor de RFID pode ler centenas de etiquetas ao
mesmo tempo.
2.1.1. Justificativa Breve
Conforme nota
introdutória ao assunto no site RFID Journal Live! Brasil (2013), “As principais empresas do mundo estão usando RFID em implementações de grande escala
para melhorar a eficiência, aumentar a visibilidade, reduzir o encolhimento e
alcançar outros benefícios de negócios significativos”. Percebe-se que esta
tecnologia por estar com uso globalizado, o mercado aceita de forma flexível às
alterações para o uso deste instrumento tecnológico que se destaca em vantagens
com sua implementação.
2.2.
Justificativas e Benefícios
Nessas afirmações teóricas podem ser
visualizadas as diversas possibilidades de aperfeiçoamentos em um C.D. que
obtenha dessa tecnologia instalada, que por sua vez esse segmento de
armazenamento e distribuição de matérias estão sem em expansão no mercado,
abrangendo de forma significativa varias instalações de centros de distribuição
que atuam com inúmeros tipos de produtos, onde em processos como o stretching do material se detinha
necessariamente antes da identificação do material, pode-se então ser realizado antecipadamente
logo após o picking do material a ser
distribuído (ver abrangência do portal
próximo de Q1 em Figura 2 e em Anexo Legenda do Layout buscar item Q1 - Envelopadora Semiautomática/Stretch), pois na sequência ao
ultrapassar os portais instalados de identificação por meio das tags, constituirá então uma realização
da conferência total dos itens, e não parcial, permitindo então o ganho na
rapidez, uma vez que o código de barras precisa da leitura de um produto de
cada vez, onde anteriormente sem a tecnologia, produto por produto tinha de ser
checado para liberação do início do processo de stretching, já um escâner de RFID pode decodificar inúmeras tag’s ao mesmo momento.
2.2.1. Benefícios de Vantagens em
Adaptação
Como descreve no site do
Brasil-ID, através de um acordo de cooperação técnica firmada em 31 de agosto
de 2009 entre o Ministério da Ciência e Tecnologia, a Receita Federal e os
Estados da União por intermédio de suas Secretarias de Fazenda, formalizou-se o
início do Sistema de Identificação, Rastreamento e Autenticação de Mercadorias,
nominado como “Brasil-ID”, que se baseia no emprego da tecnologia de
Identificação por Radio Frequência (RFID),
e outras acessórias integradas para realizar, dentro de um padrão único, a
Identificação, Rastreamento e Autenticação de mercadorias em produção e
circulação pelo País.
Com aplicação do RFID,
de contrapartida o C.D. se adapta dentro dos padrões de um futuro projeto de
lei, se adequando antecipadamente, não somente visando, mas já utilizando dos
benefícios em padronizar, unificar,
interagir, integrar, simplificar, desburocratizar e acelerar o processo de
produção e logística.
3. O Projeto Antes, Durante e
Depois da Instalação do RFID
Na
sequencia das figuras a seguir, sendo estas do visual de um C.D. antes de ter a
tecnologia com sua rede de transmissão e receptores instalada (ver Figura 1), visualiza-se que as
instalações são de ocupação mínima de espaços desocupados do armazém (ver Figura 2), pois os portais são
instalados nas linhas da cadeia processual de picking (ver Figura 3),
sem utilizar de espaço físico, assim economizando em custos de ampliações das
áreas em armazéns construídos (ver
sequencia do antes, durante e depois nas Figuras 1, 2 e 3) ou moldados sem
a intenção e ou conhecimento da existência dessa tecnologia que por sua vez é
facilmente adaptável a estes, também de forma independente dos segmentos
diversos de produtos existentes no mercado, sejam de quais tipos (ver Tabela 1) e ou dimensionamentos (ver Tabela 2). Complementando a
explicação da instalação conforme Santini (2008), por trás da estrutura estão
antenas, leitoras, ferramentas de filtragem das informações e sistemas de
comunicação.
3.1. Modelos existentes e exemplificações dos
portais
Conforme Bhatt &
Glover (2007) a tecnologia já vem sendo utilizada no dia a dia, no controle de
acesso a prédios, ambientes corporativos, e no ingresso em meios de transporte;
ambos com uso de cartões de aproximação. É possível perceber a utilização
também em livros e pequenos objetos para evitar furto. No Brasil, um exemplo
claro, está nas praças de pedágio das rodovias do estado de São Paulo, o
sistema é conhecido como "SEM PARAR", onde um identificador instalado
no veículo possibilita a abertura automática da cancela, liberando a passagem. Assim
como os itens classificados na Tabela 2, muitos produtos de marcas famosas no
segmento de produtos de limpezas são rastreados até o caixa em hipermercados,
para efeito de controle de alto fluxo de consumidores, e apenas após a
liberação do lacre, que contém a identificação por radio frequência, será
possível passar pelos portais de saída do estabelecimento sem que haja o
impedimento por processos de segurança.
3.1.2. Tabela
1. Relação de capacidade do Armazém ilustrado
nas Figuras
Fonte: NEPOMUCENO; ROMÃO SILVA. Projeto de Layout - Distribuição da armazenagem nas Estanterias, Segundo
tabela anexa da Classificação de SKU’s.
2013.
3.1.3. Tabela 2. Tipos de
Produtos no Armazém ilustrado nas Figuras
CLASSIFICAÇÃO DE SKU’S ARMAZENADOS
|
|||||||||
SKU's
|
ITENS /CAIXA
|
MASSA /ITEM
|
PESO /CAIXA
|
MEDIDAS DA CAIXA EM MILÍMETROS
|
ALTO GIRO
|
FRACIONADO
|
|||
C
|
L
|
A
|
|||||||
1
|
SABÃO EM PÓ
|
8
|
1 kg
|
8
|
580
|
360
|
130
|
X
|
X
|
2
|
DETERGENTE
|
24
|
500 ml
|
12000
|
360
|
240
|
250
|
X
|
-
|
3
|
MULTIUSO
|
24
|
500 ml
|
12000
|
420
|
280
|
250
|
X
|
X
|
4
|
ESPONJA DE AÇO
|
140
|
8 g
|
1120
|
560
|
550
|
250
|
X
|
-
|
5
|
ESPONJA DE LIMPEZA
|
60
|
2 g
|
120
|
570
|
400
|
490
|
X
|
X
|
6
|
AMACIANTE
|
6
|
2 l
|
12
|
360
|
220
|
330
|
-
|
-
|
7
|
SABÃO EM PEDRA
|
120
|
200 g
|
24000
|
500
|
290
|
200
|
-
|
X
|
8
|
DESINFETANTE 2 LITROS
|
6
|
2 l
|
12
|
360
|
210
|
300
|
-
|
-
|
9
|
ALCOOL EM GEL
|
12
|
500 g
|
6000
|
290
|
220
|
260
|
-
|
X
|
10
|
LUSTRA MÓVEIS
|
16
|
500 ml
|
8000
|
320
|
190
|
220
|
-
|
-
|
Fonte: NEPOMUCENO; ROMÃO SILVA. Projeto de Layout - Distribuição da armazenagem nas Estanterias, Segundo
tabela anexa da Classificação de SKU’s.
2013.
3.1.4.
Figura 1: C.D. (Centro de Distribuição sem/ANTES da instalação).
Fonte: NEPOMUCENO; ROMÃO SILVA.
Projeto de Layout - Distribuição da
armazenagem nas Estanterias, Segundo tabela anexa da Classificação de SKU’s. 2013.
Figura
2: C.D. (áreas seccionadas para instalações/DURANTE da tecnologia RFID).
Adaptado de NEPOMUCENO;
ROMÃO SILVA. Projeto de Layout - Distribuição da armazenagem nas
Estanterias, Segundo tabela anexa da Classificação de SKU’s Armazenados - Analise Descritiva e Legenda do Projeto de Layout. 2013.
3.1.5. Figura 3: C.D. (áreas instaladas /DEPOIS da tecnologia implantada).
Adaptado de NEPOMUCENO;
ROMÃO SILVA. Projeto de Layout - Distribuição da armazenagem nas
Estanterias, Segundo tabela anexa da Classificação de SKU’s Armazenados - Analise Descritiva e Legenda do Projeto de Layout. 2013.
4. Comunicação e Integrações dos
Processos
4.1. Tabela 3: Comunicação/Formato tabelado para melhor
visualização integrada
Tabela em Excel de
elaboração própria (Desenvolvida em conjunto pelos integrantes do projeto).
Tabela com informações
diretas, delegando as atividades, fazendo com que documente e seja
burocratizado somente aquilo que for realmente necessário. Nas atividades de
execuções, foram utilizadas as comunicações verbais, sendo a mais clara e
direta, gerando mais agilidade nos processos. Nas atividades, os cargos não
estão mencionados na tabela, estes por sua vez, delegam atividades e executam
por autonomia sem processos burocráticos, todavia levantada a necessidade de
registro, esta então será formalizada para efeito de controles posteriores.
4.2. Descrição dos Cargos atribuídos no
projeto
Ø Alex
Felix Nepomuceno: Gerente de Projeto
Ø Charles
de Souza Santos: Supervisor de
Planejamentos
Ø Jaqueline
Rodrigues Romão Silva: Supervisora de
Processos
Ø Patrícia
Bensi: Coordenadora de Integrações
Ø Paulo
Makoto Ikegami: Supervisor Intralogístico
Ø Tiago
Alves da Silva: Analista de Custos
5. Riscos Mensuráveis e Minimizações
de Impactos (Plano “B”)
5.1. Os
Riscos
São ocasionadores de
perdas ao projeto a ser desenvolvido, concentrar-se na adoção de melhores
práticas de gerenciamento de riscos, permite uma melhor gestão dos limites de
riscos aceitáveis, para obter ganhos consideráveis, e estes classificam-se como
fatores de riscos do tipo:
5.1.1. Risco Operacional
Refere-se às perdas
potenciais resultantes de sistemas inadequados, falha da gerencia, controles
defeituosos, fraude e erro humano.
5.1.2. Risco de Fator Humano
É definido como uma
forma especial de risco operacional. Relaciona-se às perdas que podem resultar
em erros humanos como apertar o botão errado em um computador, inadvertidamente
destruir um arquivo ou inserir um valor errado para um parâmetro de entrada de
um modelo.
5.1.3.
Risco de Mercado
Este risco ocorre
quando mudanças nos preços e nas taxas no mercado financeiro reduzam o valor
das posições de um título ou de uma carteira. Sendo este um dos riscos deve ser
ponderado e estudado, pois devido às aquisições serem realizadas através de
importações, os materiais para instalação da tecnologia RFID podem sofrer uma elevação inesperada nos orçamentos previstos,
sendo necessária uma estipulação adequada para que o orçamento seja suficiente
e o custo dessa operação de compra possa ser revertido em lucro.
5.2. Riscos referentes à
Instalação da Tecnologia RFID
·
Aumento do custo significativo do que foi orçado
como: preços dos materiais utilizados na estrutura do CD decorrente de
variações em fatores de mercado como taxas de juros, taxas de câmbio e ações;
Plano B: Falta de consistência e adequação dos
sistemas de informação, processamento e controle de operações.
Plano C: Testes realizados antes da inauguração do
CD.
·
Falha no gerenciamento de recurso;
Plano B: Treinamento sobre planejamento dos
recursos.
·
Fugir do prazo acordado para a entrega do projeto;
Plano B: Criar um cronograma estipulando datas e
realizar um check list para acompanhamento do mesmo.
·
Falha ou atraso na data da entrega da mercadoria,
equipamento, etc;
Plano B: Estipular multa para cada dia de atraso
dos fornecedores.
·
Compra de produtos de baixa qualidade,
comprometendo a estrutura do CD, seja: equipamentos, tecnologia, sistemas;
Plano B: Pesquisa de mercado verificando quais os
melhores produtos para uma adequada requisição.
·
Falha na leitura das tags pelo uso de materiais metálicos e condutivos afetarem o alcance
de transmissão das antenas;
Plano B: Testes antes do efetivo uso, para que
possam estar trocando o tipo de produto.
5.3. Riscos
em relação aos Recursos Humanos e Materiais
·
Admissão de profissionais não qualificados para
realização do projeto quanto à estrutura;
Plano B: Capacitação/Treinamento.
·
Contratar uma empresa terceirizada não qualificada
para execução da implantação da estrutura das antenas RFID;
Plano B: Multa por não cumprir o que foi acordado
no contrato.
·
Não tem no Brasil mercadoria que comporte tamanha
estrutura e com qualidade garantida;
Plano B: Importação de mercadorias que atendam a esses requisitos.
6. Orçamento
6.1. Tabela 4: Planilha de orçamento dos equipamentos para as
instalações
Tabela em Excel de
elaboração própria (Desenvolvida em conjunto pelos integrantes do projeto).
6.2.
Descrição do Orçamento
A
quantidade total do kit Portal RFID, atende a proporção para
instalação referente à Figura 3 que
ilustra as instalações finalizadas, onde os demais itens relacionam em mesma
distribuição de necessidades quantitativas sobre os itens correlacionados.
Onde as quantidades dos portais orçamentados
são necessárias de forma atributiva, para controle dos acessos de entradas e
saídas nos fluxos internos de matérias no armazém.
A tag unitária
em orçamento é necessária para o tipo de controle que será usado nesse C.D.,
onde o levantamento da utilização da quantidade de paletes será de acordo com a
capacidade de posições/paletes que serão levantadas posteriormente após a
aplicação. Onde esse custo unitário será acrescido de acordo com o fluxo de
materiais no armazém, onde estes acondicionados nos paletes etiquetados
determinarão as quantidades de utilizações unitárias de tags de RFID.
7. Cronograma do Projeto (Gráfico de Gantt)
7.1. Tabela 5: Gráfico de Gantt
– Uso: Ferramenta Gratuita Online
para Elaboração
7.2. Descrição
explanatória do cronograma e qualidade
No Gráfico de Gantt os tempos das atividades estão em
trimestres, onde as atividades de requisitos, implementação, testes e
documentação obtém uma duração total de seis meses. Ponderado um tempo de
somatória maior na aquisição dos materiais, uma vez que o material é importado,
eliminando assim possíveis riscos em atrasos que possam acorrer no projeto, devidos
a presumíveis e eventuais retrocessos que normalmente ocorrem nos desembaraços
das mercadorias tipo importação, que possuem muito mais barreiras do que para
exportações de produtos, dessa forma proporcionando qualidade no prazo previsto
da implementação do projeto com este presumível risco minimizado por
antecipação com plano B funcional que se aplica neste projeto.
- Para o projeto ser realizado no prazo
e no tempo adequado, previsto em cronograma. Nas aquisições de foram
utilizadas especificações como no tamanho do C.D., quantidade de itens,
formas de palatização, treinamento para o uso da ferramenta e
equipamentos, tempo de implementação do software capacidade funcional do
mesmo.
- Após a escolha de fornecedor, foram
levantados os riscos que poderiam acarretar atraso significativo do
projeto, para que estes riscos fossem minimizados ou contornados, foram
estipulados planos de ações, planos “B” e C, estes riscos levantados foram
colocados acrescentando tempo em cronograma para que tivéssemos tempo
hábil ponderando imprevistos.
- Foram estabelecidos os processos para
a implementação do projeto logístico através de consideração todos os
riscos, tempo de processos para a implementação do projeto tudo
relacionado ao cronograma.
- Para que todos os envolvidos tivessem
ciência dos processos de desenvolvimento do projeto foram estabelecidas
reuniões em datas estratégicas, registros, documentações, etc.
8. Anexos
8.1. Legenda
do Layout - Informações vinculadas às necessidades do CD
A1 - Empilhadeira
Trilateral: Utilizadas em estruturas com corredores
estreitos (cerca de 1,6 m), pois eliminam a necessidade de manobras. Sua
aplicação deve ser feita em situações nas quais o custo de área ou outros
fatores aconselhem estruturas que permitam maior aproveitamento para estocagem.
Dimensão do
corredor:
Largura de 1.600 mm para pallets com 1.000mm de profundidade;
Largura de 1.800 mm para pallets com 1.200mm de profundidade;
Corredores estreitos mais espaço para Armazenar.
Largura de 1.600 mm para pallets com 1.000mm de profundidade;
Largura de 1.800 mm para pallets com 1.200mm de profundidade;
Corredores estreitos mais espaço para Armazenar.
Segurança para transitar e armazenar: Rolos laterais
adaptados para guiar a empilhadeira nos corredores através de Trilhos Guias (Com a empilhadeira
guiada entre os trilhos, mantem-se sempre a mesma distancia das prateleiras).
Acionando o deslocamento lateral dos garfos até o final do curso, chega-se; a
posição correta para depositar a carga na estrutura porta pallets,
eliminando a necessidade de movimentação de toda estrutura da empilhadeira,
gerando aproveitamento de espaço físico.
B1 – Estanteria para estocagem/
Separação Dinâmica – Flow Rack: Verticalização, alta densidade, boa seletividade, alta velocidade
de separação, bom para itens de alto giro e aplicável principio FIFO/PEPS.
Capacidade de Separação:
Espaço de 2500 mm para alimentação do fracionamento das
estanterias de três camadas estruturadas com separadores dinâmicos tendo 14
compartimentos para estocagem de SKU’s
por camada.
Capacidade Total: Quatro estanterias, total de 56 compartimentos para estocagem de SKU’s para picking.
Capacidades de armazenagem: Cinco níveis com espaçamento de altura de 1,5 m, cada nível com
Nove posições pallets.
Capacidade Total: 45
posições pallets.
FI 01 ao FI 09/ FO 01 ao FO 09 - Estrutura
Porta Pallets Dinâmica– FIFO: Estrutura inclinada provida de roletes transportadores, conforme
os pallets são removidos na extremidade de retirada, os pallets anteriores
ocupam automaticamente por gravidade o lugar vago para próxima retirada. Com sua aplicação é possível obter, verticalização, alta densidade, media
seletividade, porém com definições de SKU’s
por filas a vantagem de seletividade torna-se alta, e estrutura é boa para
itens de alto giro, podendo com facilidade atender a uma necessidade de
estocagem FIFO.
Capacidade de armazenagem: Nove Fileiras com seis níveis de espaçamento de altura de 1,5 m,
cada fileira com cinco posições pallets.
Capacidade Total por Fileiras: 30 posições pallets.
Capacidade Total de posição Pallets: 270 posições pallets.
D1 - Pallets
de tamanho PBR 1,00 m x 1,20m Quatro Entradas Com estrutura especial: Os Pallets foram Armazenados na profundidade de
1000 mm para ganho de área horizontal no Armazém, e para determinação de
largura do corredor de 1,60, possibilitando a utilização de empilhadeira
Trilateral na operação de armazenagem com entrada frontal e saída traseira.
G1 – Corredores Estreitos:
Maior
aproveitamento de espaço físico, largura de 1600 mm para trânsito de
empilhadeiras trilaterais para pallets
armazenados na profundidade de 1000 mm.
G2 - Corredores Estreitos
Manobráveis: Médio
aproveitamento de espaço físico, largura de 2100 mm para trânsito de
empilhadeiras trilaterais para pallets
armazenados na profundidade de 1000 mm, para realizar manobra de transferência
de estrutura porta pallets para
Estanteria com níveis de estocagem acoplados às prateleiras de Separação
Dinâmica.
H1 – Niveladores de
Cais de Carga: Auxiliam
na altura para acesso dos equipamentos para carga e descarga, onde as
paleteiras elétricas são suficientes para carga e descarga, pois dispõem de autossuficiência
na tração, não necessitando então de uma tração humana em situações de níveis
elevados no alinhamento entre a plataforma e o veículo, diminuindo risco de
acidentes.
J1 – Paleteiras
Elétricas: São
suficientes para carga e descarga, pois dispõem de autossuficiência na tração,
não necessitando então de uma tração humana em situações de níveis elevados no
alinhamento entre a plataforma e o veículo através dos niveladores de cais de
carga, diminuindo risco de acidentes. Capacidade: 2,5t
L1 - Área
de Descarregamento/Movimentação e Pack:
Local definido para preparação do material, separação, embalagem,
etiquetagem, rápido fluxo, etc. Tendo 32 metros quadrados, onde o
fluxo de estocagem, tanto no armazenamento e na retirada não se cruzam,
evitando gargalo na área, pois a estrutura porta o sistema FIFO, sendo então acessos definidos para diferentes necessidades,
diminuindo em alta escala o numero de movimentos entre os corredores.
M1 – Total de duas Docas de Recebimento
Largura 2,7 m
M2 – Total de duas Docas de Expedição
Largura 2,7 m
Obs.: M1/M2 – Docas localizadas somente em duas
extremidades do armazém, criando facilidade de deslocamento entre as entradas e
saídas, diminuindo o gargalo que o transito de veículos causam em na maioria
dos armazéns não estudados antes de serem construídos.
N1 - Carrinho de
Plataforma: Capacidade de 400 kg, sendo útil para seleção de
produtos com saída sem unitização, para um carregamento fracionado sem
utilização de pallet.
P1 - Tapete
Transportador: Esteira
automatizada com acionamento manual, acoplado com final de linha por
Transportador de Rolos por impulsão, para deslocamento otimizado dos itens
fracionados no picking.
Q1 - Envelopadora Semiautomática/Stretch: Máquina com plataforma giratória de
carga, para otimizar o processo de unitização com stretch.
8.2. Mini
Bio
8.2.1 ALEX FELIX NEPOMUCENO
MINI-BIO (Short-Bio)
Iniciou
no mercado de trabalho dentro da Cadeia de Suprimentos no segmento de ligação
Transporte.
*Ao longo de oito (08) anos atuando com dedicação
nessa mesma área, com finalidade de resultado no crescimento em conhecimentos
galgados e especialização através das diversas funções e responsabilidades
atribuídas, isso em diversas prestações dentro desse segmento de ligações,
passando pelo Rodoviário, Locações e
Remoções, Transportes Especiais, Produtos Alimentícios e Perigosos. E
atualmente atuando com Cross-Docking e
Fracionamento abastecido de Overnigths como cargo de Controlador de
Tráfego (Assistente Operacional), programador e controller de atividades em Milk-Run
nas operações regionais.
*Universitário na instituição de ensino
superior UNISO: Informações de destaques relevantes:
ü MELHOR PROJETO – Elaboração
Interdisciplinar de Diagnóstico Logístico com embasamento teórico e Prático por
Estudo de Caso - 4º Semestre em 2013.
ü ALUNO TOP –
Condecoração Certificada, Excelência em Desempenho - 3º Semestre em 2013.
ü PROJETO INTRALOGÍSTICO DE LAYOUT – Criação de
Planilha Eletrônica/Excel - Simulação de Melhor Aproveitamento em
Acondicionamento de Volumes em PBR. (Projeto aprovado pela coordenadoria para
implantação e utilização em Laboratório Acadêmico Logístico) - 3º Semestre em
2013.
Socialmente,
pratica esporte radical, In-line Urban (Roller), tem preferencia em frequentar
bares munidos de cervejas artesanais, ou cervejarias com empórios anexos.
Pessoalmente,
enxerga a vida como uma etapa de experiência contínua, com crença no princípio
da criação, e na ética comportamental sempre se colocando na posição de
criatura perante a existência nesse mundo.
Contato:
E-mail - alexfelixnepomuceno@hotmail.com
8.2.2. CHARLES DE SOUZA SANTOS
MINI-BIO
(Short-Bio)
Carreira profissional na indústria iniciada em
2008, na área de produção, onde teve oportunidade de exercer a função de líder
de produção, que lhe proporcionou desenvolver sua comunicação e gestão de
pessoas.
Hoje
trabalha na área de logística em uma empresa de maquinas e equipamentos
agrícola e de construção com atividades de picking, atua também como auditor
interno do programa 5 S. Busca capacitar se cada vez mais para assim conquistar
melhores oportunidades profissionais.
Pessoalmente, tem como hobby a musica,
onde toca bateria em uma banda na igreja, pratica esportes eventualmente e
valoriza o convívio em família.
“Por
Ele dais ao mundo todo bem e toda graça.”
Contato: charles-ssantos@hotmail.com
8.2.3.
JAQUELINE RODRIGUES ROMÃO SILVA
MINI-BIO (Short-Bio)
Iniciou sua carreira em
2011 como Atendente de Restaurante, se formou como Técnica em Nutrição e
Dietética pela instituição SENAC.
No decorrer da sua trajetória em
concessionárias terceirizadas, trabalhou no auxilio da gestão das unidades,
obtendo conhecimento e experiência no segmento e consecutivamente atingindo
cargos de gestão na área.
Atualmente, atua como Gerente de Restaurante
na empresa Consuma Serviços de Alimentação.
No aspecto de capacitação profissional,
está no último semestre do curso de Tecnologia em Logística na Universidade de
Sorocaba (UNISO), ingressou na universidade com o objetivo de agregar
conhecimento de gestão logística, na ampliação da visão sistêmica para
aplicação no segmento de atuação.
Contato: jaqueline.r.r.s@hotmail.com
8.2.4. PATRÍCIA BENSI ALVES
MINI-BIO
(Short-Bio)
Iniciou a carreira
profissional 2005 onde atuou no comercio na área administrativa, com a intenção
de ingressar na indústria iniciou o curso de Logística na universidade de
Sorocaba, apenas dois messes após inicio do curso ingressou em um estagio na
Cervejaria Petrópolis do qual esta até hoje. Começou trabalhando no setor PCP
onde era responsável por auxiliar na área de fretes, no controle de CPEDS,
lançamento de CTes entre outras funções da Área. Atualmente trabalha no
almoxarifado, onde é responsável pelo estoque de uma Boutique que existe dentro
da empresa, garantindo acuracidade do estoque, fazendo pedidos de transferência
entre unidades para atender as vendas da Boutique.
Pessoalmente gosta de passear e viajar,
ver filmes e ouvir musica.
Contato: patty_bensi@hotmail.com
8.2.5. PAULO MAKOTO IKEGAMI
MINI-BIO (Short-Bio)
Iniciou
no mercado de trabalho dentro de uma empresa familiar onde no mercado o
segmento da empresa era de manutenção e fabricação de válvulas de alta
performance, nesta empesa pude atuar em todos os setores.
No decorrer de um ano
ingressei no projeto de menor aprendiz, neste período como aprendiz pode me
capacitar e desenvolver, em diversas áreas da empresa, pincipalmente a área de
logística da mesma.
Após realizar um
técnico administrativo, dentro do projeto de aprendiz ingressei no curso de
Gestão Tecnológica em Logística para pode me capacitar ainda mais ao segmento
que atuava, Hoje continuo na empresa que no qual ingressei como menor aprendiz,
e atuo no controle e planejamento de produção.
Socialmente, pratico
artes marciais, entre elas o muay thay, frequento bares e lugares onde possa me
sentir bem e socializa com amigos e família.
Pessoalmente, levo a
vida de forma simples e calma, sempre prezando a vida e a família.
Contato: makoto_japinha@yahoo.com.br
8.2.6. TIAGO ALVES DA SILVA
Administrador,
Especialista em Operações e Logística e futuro tecnólogo em Logística.
Atualmente colaborador da Universidade de
Sorocaba - UNISO, no setor Assessoria Acadêmica, setor este que cuida de todos
os cursos da Universidade, desde sua abertura, acompanhamento e avaliações com
o MEC.
Pessoalmente, faz parte da Diretoria de um
time de futsal da cidade. Aproveita os finais de semana para sair com a noiva
em bares, shoppings e curtir os familiares.
Contato: tygo_tiago@hotmail.com
9. Referências Bibliográficas
CORONADO, Osmar. Logística
Integrada. São Paulo: Atlas,
2007
GONÇALVES; Paulo Sérgio; Administração
de Materiais; Pgs; 337,339 e 340; 2010.
SANTINI,
Arthur Gambin, RFID: Conceitos,
Aplicabilidade e Impactos. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Ciências Moderna, 2008.
SITE BRASIL-ID
- Objetivo do Projeto, Objetivos
Específicos do Projeto. Disponível em: <http://www.brasil-id.org.br/sobre.asp>.
Acesso em: 19 out. 2013.
SITE BRASIL-ID
- APRESENTAÇÃO do Brasil-ID no CONIP em São Paulo. Disponível em: <http://www.brasil-id.org.br/arquivos/apresentacoes/Brasil-ID_CONIP.pdf
>. Acesso em: 19 out. 2013.
QUENTAL JR.,
Antonio J.J, Adoção e implantação de
RFID, uma visão gerencial da cadeia de suprimentos. São Paulo, 2006. 155p.
Monografia (pós-graduação lato sensu MBIS – Master in Business Information
Systems) - Pontifícia Universidade Católica, São Paulo.
SANTINI,
Arthur Gambin, RFID: Conceitos,
Aplicabilidade e Impactos. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Ciências Moderna, 2008.
NEPOMUCENO,
Alex Felix; ROMÃO SILVA, Jaqueline
Rodrigues. Projeto de Laytout - Distribuição da armazenagem nas Estanterias, Segundo
tabela anexa da Classificação de SKU’s Armazenados - Analise Descritiva e
Legenda do Projeto de Layout. 2013
BHATT, H.; GLOVER, B. Fundamentos de RFID: Rio de Janeiro:Altas
Books, 2007.
RFID
Vantagens e Desvantagens.
Identificação por Rádio Frequência. Disponível em: <http://www.gta.ufrj.br/grad/12_1/rfid/links/vantagens_e_desvantagens.html>.
Acesso em: 26 out. 13.
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