sábado, 6 de abril de 2019

ARTIGO CIENTÍFICO - PROJETO LOGÍSTICO - INSTALAÇÃO RFID


ARTIGO CIENTÍFICO - PROJETO LOGÍSTICO - INSTALAÇÃO RFID


UNIVERSIDADE DE SOROCABA

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO DE GESTÃO DA TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA




Alex Felix Nepomuceno
alexfelixnepomuceno@hotmail.com

Charles de Souza Santos
charles-ssantos@hotmail.com

Jaqueline Rodrigues Romão Silva
jaqueline.r.r.s@hotmail.com

Patrícia Bensi Alves
patty_bensi@hotmail.com

Paulo Makoto Ikegami
makoto_japinha@yahoo.com.br

Tiago Alves da Silva
tygo_tiago@hotmail.com





PROJETO LOGÍSTICO DE INSTALAÇÃO INTRALOGÍSTICA DA TECNOLOGIA RFID (RADIO FREQUENCY IDENTIFICATION) PARA OTIMIZAÇÕES EM CONTROLES, RASTREIOS E IDENTIFICAÇÕES DE MATERIAIS

SOROCABA/SP
2013


Alex Felix Nepomuceno
Charles de Souza Santos
Jaqueline Rodrigues Romão
Patrícia Bensi Alves
Paulo Makoto Ikegami
Tiago Alves da Silva

PROJETO LOGÍSTICO DE INSTALAÇÃO INTRALOGÍSTICA DA TECNOLOGIA RFID (RADIO FREQUENCY IDENTIFICATION) PARA OTIMIZAÇÕES EM CONTROLES, RASTREIOS E IDENTIFICAÇÕES DE MATERIAIS

Projeto desenvolvido através de embasamento prático e teórico, para analisar de forma exploratória e imparcial a aplicação da tecnologia de rádio frequência em processos logísticos em um C.D. (Centro de Distribuição) e seu reflexos otimizadores, com intuito de atender a proposta de trabalho do componente de Gestão de Projetos Logísticos, do curso de Gestão da Tecnologia em Logística, da Universidade de Sorocaba (UNISO).

Orientador: Prof. Esp. Valter de Jesus Martins





SOROCABA/SP
2013


SUMÁRIO

10. DRP......................................................................................................................29








1. Introdução


Demonstração de aplicação da tecnologia RFID (Rádio Frequency Identification), em C.D.’s (Centros de Distribuições), que operam com movimentações, armazenagens, transportes de produtos fracionados em pequenos e ou em grande escala de volumes, tecnologia esta que utiliza de rádio frequência em etiquetas para identificação, controle e rastreio de materiais, com base de conhecimento prático das utilidades da tecnologia através de experiência profissional por parte dos integrantes do projeto em vivência empresarial, utilizando então para modelo de benchmark e direcionamento holístico prático no uso dos instrumentos e suas funcionalidades da tecnologia RFID.
O uso da tecnologia pode transformar as integrações de um processo logístico, gerando sinergia nos controles, nas identificações e no rastreio dos produtos. Nas questões vantajosas dos processos como um todo no uso, para Gonçalves (2010), este sistema agiliza processos e permite dar maior visibilidade aos produtos pelo fato de poder disponibilizar as informações sobre os produtos em volume bem superior ao alcançado hoje com as tecnologias disponíveis e utilizadas.
Em complementação do uso da tecnologia segundo Santini (2008), causa evolução dos processos comerciais no de desenvolvimento de novas metodologias visando aproveitar o melhor uso da tecnologia de forma a permitir a integração e automatização da cadeia de suprimentos. , além da rastreabilidade de produtos (controle de inventário) e de informação (ciclo de vida) acarreta uma melhoria nas operações de gerenciamento e controle. Com isso atinge em contrapartida de segunda alternativa com a tecnologia instalada, o atendimento ao projeto do Sistema Nacional de Identificação, Rastreamento e Autenticação de Mercadorias, nominado como “Brasil-ID”, que por meio de um acordo de cooperação técnica firmada em 31 de agosto de 2009 entre o Ministério da Ciência e Tecnologia, a Receita Federal e os Estados da União por intermédio de suas Secretarias de Fazenda.
As etiquetas podem ser ótimas geradoras e transmissoras de informações, por poderem armazenar e transmitir informações sobre as condições dos produtos e sua localização. Sua aplicabilidade é muito vasta, abrangendo diversas áreas, indústria, logística, varejo, serviços e saúde. De maneira geral qualquer setor onde seja necessária uma identificação e a leitura de tal, pode-se fazer uso da tecnologia RFID.

2. Escopo


2.1. Objetivos


Projeta-se desenvolver uma análise intralogística de uma instalação tecnológica, dentro de reais situações de produtos existentes (ver Tabela 2), proporções de capacidade (ver Tabela 1) e nos processos de um C.D. (Centro de Distribuição), que a implantação da tecnologia por rádio frequência, através de etiquetas inteligentes (intelligent tags), onde está armazenada a identificação eletrônica dos produtos que esse conjunto de tecnologias, aliadas a um programa de computador auxilia na identificação e no rastreamento dos produtos na cadeia logística de suprimentos. Segundo Coronado (2007), o processo depende dessas etiquetas, pois nelas contém dos dados eletrônicos para identificação dos produtos, e também necessita dos receptores de sinal RFID e de uma rede para transmissão denominada EPC (Eletronic Product Code ou Código Eletrônico de dados).
Conforme Quental Jr. (2006), a aplicabilidade do sistema RFID apresenta uma série de vantagens em relação ao sistema convencional, a saber: as etiquetas de RFID podem ser lidas a distancia maiores, assim como em produtos que não estejam ao seu alcance visual, permitindo um ganho de velocidade, pois enquanto o código de barras exige o escaneamento de um produto de cada vez, um leitor de RFID pode ler centenas de etiquetas ao mesmo tempo.

2.1.1. Justificativa Breve


Conforme nota introdutória ao assunto no site RFID Journal Live! Brasil (2013), “As principais empresas do mundo estão usando RFID em implementações de grande escala para melhorar a eficiência, aumentar a visibilidade, reduzir o encolhimento e alcançar outros benefícios de negócios significativos”. Percebe-se que esta tecnologia por estar com uso globalizado, o mercado aceita de forma flexível às alterações para o uso deste instrumento tecnológico que se destaca em vantagens com sua implementação.



2.2. Justificativas e Benefícios


Nessas afirmações teóricas podem ser visualizadas as diversas possibilidades de aperfeiçoamentos em um C.D. que obtenha dessa tecnologia instalada, que por sua vez esse segmento de armazenamento e distribuição de matérias estão sem em expansão no mercado, abrangendo de forma significativa varias instalações de centros de distribuição que atuam com inúmeros tipos de produtos, onde em processos como o stretching do material se detinha necessariamente antes da identificação do material,  pode-se então ser realizado antecipadamente logo após o picking do material a ser distribuído (ver abrangência do portal próximo de Q1 em Figura 2 e em Anexo Legenda do Layout buscar item Q1 - Envelopadora Semiautomática/Stretch), pois na sequência ao ultrapassar os portais instalados de identificação por meio das tags, constituirá então uma realização da conferência total dos itens, e não parcial, permitindo então o ganho na rapidez, uma vez que o código de barras precisa da leitura de um produto de cada vez, onde anteriormente sem a tecnologia, produto por produto tinha de ser checado para liberação do início do processo de stretching, já um escâner de RFID pode decodificar inúmeras tag’s ao mesmo momento.

2.2.1. Benefícios de Vantagens em Adaptação


Como descreve no site do Brasil-ID, através de um acordo de cooperação técnica firmada em 31 de agosto de 2009 entre o Ministério da Ciência e Tecnologia, a Receita Federal e os Estados da União por intermédio de suas Secretarias de Fazenda, formalizou-se o início do Sistema de Identificação, Rastreamento e Autenticação de Mercadorias, nominado como “Brasil-ID”, que se baseia no emprego da tecnologia de Identificação por Radio Frequência (RFID), e outras acessórias integradas para realizar, dentro de um padrão único, a Identificação, Rastreamento e Autenticação de mercadorias em produção e circulação pelo País.
Com aplicação do RFID, de contrapartida o C.D. se adapta dentro dos padrões de um futuro projeto de lei, se adequando antecipadamente, não somente visando, mas já utilizando dos benefícios em padronizar, unificar, interagir, integrar, simplificar, desburocratizar e acelerar o processo de produção e logística.

3. O Projeto Antes, Durante e Depois da Instalação do RFID


            Na sequencia das figuras a seguir, sendo estas do visual de um C.D. antes de ter a tecnologia com sua rede de transmissão e receptores instalada (ver Figura 1), visualiza-se que as instalações são de ocupação mínima de espaços desocupados do armazém (ver Figura 2), pois os portais são instalados nas linhas da cadeia processual de picking (ver Figura 3), sem utilizar de espaço físico, assim economizando em custos de ampliações das áreas em armazéns construídos (ver sequencia do antes, durante e depois nas Figuras 1, 2 e 3) ou moldados sem a intenção e ou conhecimento da existência dessa tecnologia que por sua vez é facilmente adaptável a estes, também de forma independente dos segmentos diversos de produtos existentes no mercado, sejam de quais tipos (ver Tabela 1) e ou dimensionamentos (ver Tabela 2). Complementando a explicação da instalação conforme Santini (2008), por trás da estrutura estão antenas, leitoras, ferramentas de filtragem das informações e sistemas de comunicação.

3.1. Modelos existentes e exemplificações dos portais


Conforme Bhatt & Glover (2007) a tecnologia já vem sendo utilizada no dia a dia, no controle de acesso a prédios, ambientes corporativos, e no ingresso em meios de transporte; ambos com uso de cartões de aproximação. É possível perceber a utilização também em livros e pequenos objetos para evitar furto. No Brasil, um exemplo claro, está nas praças de pedágio das rodovias do estado de São Paulo, o sistema é conhecido como "SEM PARAR", onde um identificador instalado no veículo possibilita a abertura automática da cancela, liberando a passagem. Assim como os itens classificados na Tabela 2, muitos produtos de marcas famosas no segmento de produtos de limpezas são rastreados até o caixa em hipermercados, para efeito de controle de alto fluxo de consumidores, e apenas após a liberação do lacre, que contém a identificação por radio frequência, será possível passar pelos portais de saída do estabelecimento sem que haja o impedimento por processos de segurança.

3.1.2. Tabela 1. Relação de capacidade do Armazém ilustrado nas Figuras

Fonte: NEPOMUCENO; ROMÃO SILVA. Projeto de Layout - Distribuição da armazenagem nas Estanterias, Segundo tabela anexa da Classificação de SKU’s. 2013.

3.1.3. Tabela 2. Tipos de Produtos no Armazém ilustrado nas Figuras

CLASSIFICAÇÃO DE SKU’S ARMAZENADOS
SKU's
ITENS /CAIXA
MASSA   /ITEM
PESO /CAIXA
MEDIDAS DA CAIXA EM MILÍMETROS
ALTO GIRO
FRACIONADO
C
L
A
1
SABÃO EM PÓ
8
1 kg
8
 580
 360
 130
X
X
2
DETERGENTE
24
500 ml
12000
360
240
250
X
-
3
MULTIUSO
24
500 ml
12000
420
280
250
X
X
4
ESPONJA DE AÇO
140
8 g
1120
560
550
250
X
-
5
ESPONJA DE LIMPEZA
60
2 g
120
570
400
490
X
X
6
AMACIANTE
6
2 l
12
360
220
330
-
-
7
SABÃO EM PEDRA
120
200 g
24000
500
290
200
-
X
8
DESINFETANTE 2 LITROS
6
2 l
12
360
210
300
-
-
9
ALCOOL EM GEL
12
500 g
6000
290
220
260
-
X
10
LUSTRA MÓVEIS
16
500 ml
8000
320
190
220
-
-
Fonte: NEPOMUCENO; ROMÃO SILVA. Projeto de Layout - Distribuição da armazenagem nas Estanterias, Segundo tabela anexa da Classificação de SKU’s. 2013.

3.1.4. Figura 1: C.D. (Centro de Distribuição sem/ANTES da instalação).

Fonte: NEPOMUCENO; ROMÃO SILVA. Projeto de Layout - Distribuição da armazenagem nas Estanterias, Segundo tabela anexa da Classificação de SKU’s. 2013.
Figura 2: C.D. (áreas seccionadas para instalações/DURANTE da tecnologia RFID).
Adaptado de NEPOMUCENO; ROMÃO SILVA. Projeto de Layout - Distribuição da armazenagem nas Estanterias, Segundo tabela anexa da Classificação de SKU’s Armazenados - Analise Descritiva e Legenda do Projeto de Layout. 2013.

3.1.5. Figura 3: C.D. (áreas instaladas /DEPOIS da tecnologia implantada).

Adaptado de NEPOMUCENO; ROMÃO SILVA. Projeto de Layout - Distribuição da armazenagem nas Estanterias, Segundo tabela anexa da Classificação de SKU’s Armazenados - Analise Descritiva e Legenda do Projeto de Layout. 2013.

4. Comunicação e Integrações dos Processos


4.1. Tabela 3: Comunicação/Formato tabelado para melhor visualização integrada

Tabela em Excel de elaboração própria (Desenvolvida em conjunto pelos integrantes do projeto).

Tabela com informações diretas, delegando as atividades, fazendo com que documente e seja burocratizado somente aquilo que for realmente necessário. Nas atividades de execuções, foram utilizadas as comunicações verbais, sendo a mais clara e direta, gerando mais agilidade nos processos. Nas atividades, os cargos não estão mencionados na tabela, estes por sua vez, delegam atividades e executam por autonomia sem processos burocráticos, todavia levantada a necessidade de registro, esta então será formalizada para efeito de controles posteriores.

4.2. Descrição dos Cargos atribuídos no projeto


Ø  Alex Felix Nepomuceno: Gerente de Projeto
Ø  Charles de Souza Santos: Supervisor de Planejamentos
Ø  Jaqueline Rodrigues Romão Silva: Supervisora de Processos
Ø  Patrícia Bensi: Coordenadora de Integrações
Ø  Paulo Makoto Ikegami: Supervisor Intralogístico
Ø  Tiago Alves da Silva: Analista de Custos

5. Riscos Mensuráveis e Minimizações de Impactos (Plano “B”)


5.1. Os Riscos


São ocasionadores de perdas ao projeto a ser desenvolvido, concentrar-se na adoção de melhores práticas de gerenciamento de riscos, permite uma melhor gestão dos limites de riscos aceitáveis, para obter ganhos consideráveis, e estes classificam-se como fatores de riscos do tipo:

5.1.1. Risco Operacional


Refere-se às perdas potenciais resultantes de sistemas inadequados, falha da gerencia, controles defeituosos, fraude e erro humano.

5.1.2. Risco de Fator Humano


É definido como uma forma especial de risco operacional. Relaciona-se às perdas que podem resultar em erros humanos como apertar o botão errado em um computador, inadvertidamente destruir um arquivo ou inserir um valor errado para um parâmetro de entrada de um modelo.

5.1.3. Risco de Mercado


Este risco ocorre quando mudanças nos preços e nas taxas no mercado financeiro reduzam o valor das posições de um título ou de uma carteira. Sendo este um dos riscos deve ser ponderado e estudado, pois devido às aquisições serem realizadas através de importações, os materiais para instalação da tecnologia RFID podem sofrer uma elevação inesperada nos orçamentos previstos, sendo necessária uma estipulação adequada para que o orçamento seja suficiente e o custo dessa operação de compra possa ser revertido em lucro.



5.2. Riscos referentes à Instalação da Tecnologia RFID


·         Aumento do custo significativo do que foi orçado como: preços dos materiais utilizados na estrutura do CD decorrente de variações em fatores de mercado como taxas de juros, taxas de câmbio e ações;
Plano B: Falta de consistência e adequação dos sistemas de informação, processamento e controle de operações.
Plano C: Testes realizados antes da inauguração do CD.

·         Falha no gerenciamento de recurso;
Plano B: Treinamento sobre planejamento dos recursos.

·         Fugir do prazo acordado para a entrega do projeto;
Plano B: Criar um cronograma estipulando datas e realizar um check list para acompanhamento do mesmo.

·         Falha ou atraso na data da entrega da mercadoria, equipamento, etc;
Plano B: Estipular multa para cada dia de atraso dos fornecedores.

·         Compra de produtos de baixa qualidade, comprometendo a estrutura do CD, seja: equipamentos, tecnologia, sistemas;
Plano B: Pesquisa de mercado verificando quais os melhores produtos para uma adequada requisição.

·         Falha na leitura das tags pelo uso de materiais metálicos e condutivos afetarem o alcance de transmissão das antenas;
Plano B: Testes antes do efetivo uso, para que possam estar trocando o tipo de produto.






5.3. Riscos em relação aos Recursos Humanos e Materiais


·         Admissão de profissionais não qualificados para realização do projeto quanto à estrutura;
Plano B: Capacitação/Treinamento.

·         Contratar uma empresa terceirizada não qualificada para execução da implantação da estrutura das antenas RFID;
Plano B: Multa por não cumprir o que foi acordado no contrato.

·         Não tem no Brasil mercadoria que comporte tamanha estrutura e com qualidade garantida;
Plano B: Importação de mercadorias que atendam a esses requisitos.



















6. Orçamento


6.1. Tabela 4: Planilha de orçamento dos equipamentos para as instalações

Tabela em Excel de elaboração própria (Desenvolvida em conjunto pelos integrantes do projeto).

6.2. Descrição do Orçamento


A quantidade total do kit Portal RFID, atende a proporção para instalação referente à Figura 3 que ilustra as instalações finalizadas, onde os demais itens relacionam em mesma distribuição de necessidades quantitativas sobre os itens correlacionados.
          Onde as quantidades dos portais orçamentados são necessárias de forma atributiva, para controle dos acessos de entradas e saídas nos fluxos internos de matérias no armazém.
            A tag unitária em orçamento é necessária para o tipo de controle que será usado nesse C.D., onde o levantamento da utilização da quantidade de paletes será de acordo com a capacidade de posições/paletes que serão levantadas posteriormente após a aplicação. Onde esse custo unitário será acrescido de acordo com o fluxo de materiais no armazém, onde estes acondicionados nos paletes etiquetados determinarão as quantidades de utilizações unitárias de tags de RFID.

7. Cronograma do Projeto (Gráfico de Gantt)

7.1. Tabela 5: Gráfico de Gantt – Uso: Ferramenta Gratuita Online para Elaboração

7.2. Descrição explanatória do cronograma e qualidade


No Gráfico de Gantt os tempos das atividades estão em trimestres, onde as atividades de requisitos, implementação, testes e documentação obtém uma duração total de seis meses. Ponderado um tempo de somatória maior na aquisição dos materiais, uma vez que o material é importado, eliminando assim possíveis riscos em atrasos que possam acorrer no projeto, devidos a presumíveis e eventuais retrocessos que normalmente ocorrem nos desembaraços das mercadorias tipo importação, que possuem muito mais barreiras do que para exportações de produtos, dessa forma proporcionando qualidade no prazo previsto da implementação do projeto com este presumível risco minimizado por antecipação com plano B funcional que se aplica neste projeto.

  • Para o projeto ser realizado no prazo e no tempo adequado, previsto em cronograma. Nas aquisições de foram utilizadas especificações como no tamanho do C.D., quantidade de itens, formas de palatização, treinamento para o uso da ferramenta e equipamentos, tempo de implementação do software capacidade funcional do mesmo.
  • Após a escolha de fornecedor, foram levantados os riscos que poderiam acarretar atraso significativo do projeto, para que estes riscos fossem minimizados ou contornados, foram estipulados planos de ações, planos “B” e C, estes riscos levantados foram colocados acrescentando tempo em cronograma para que tivéssemos tempo hábil ponderando imprevistos.
  • Foram estabelecidos os processos para a implementação do projeto logístico através de consideração todos os riscos, tempo de processos para a implementação do projeto tudo relacionado ao cronograma.
  • Para que todos os envolvidos tivessem ciência dos processos de desenvolvimento do projeto foram estabelecidas reuniões em datas estratégicas, registros, documentações, etc.


8. Anexos


8.1. Legenda do Layout - Informações vinculadas às necessidades do CD


A1 - Empilhadeira Trilateral: Utilizadas em estruturas com corredores estreitos (cerca de 1,6 m), pois eliminam a necessidade de manobras. Sua aplicação deve ser feita em situações nas quais o custo de área ou outros fatores aconselhem estruturas que permitam maior aproveitamento para estocagem.
Dimensão do corredor: 
Largura de 1.600 mm para pallets com 1.000mm de profundidade;
 
Largura de 1.800 mm para pallets com 1.200mm de profundidade;
 
Corredores estreitos mais espaço  para Armazenar.
Segurança para transitar e armazenar: Rolos laterais adaptados para guiar a empilhadeira nos corredores através de Trilhos Guias (Com a empilhadeira guiada entre os trilhos, mantem-se sempre a mesma distancia das prateleiras). Acionando o deslocamento lateral dos garfos até o final do curso, chega-se; a posição correta para depositar a carga na estrutura porta pallets, eliminando a necessidade de movimentação de toda estrutura da empilhadeira, gerando aproveitamento de espaço físico.

B1 – Estanteria para estocagem/ Separação Dinâmica – Flow Rack: Verticalização, alta densidade, boa seletividade, alta velocidade de separação, bom para itens de alto giro e aplicável principio FIFO/PEPS.
Capacidade de Separação:
Espaço de 2500 mm para alimentação do fracionamento das estanterias de três camadas estruturadas com separadores dinâmicos tendo 14 compartimentos para estocagem de SKU’s por camada.
Capacidade Total: Quatro estanterias, total de 56 compartimentos para estocagem de SKU’s para picking.
Capacidades de armazenagem: Cinco níveis com espaçamento de altura de 1,5 m, cada nível com Nove posições pallets.
Capacidade Total: 45 posições pallets.










FI 01 ao FI 09/ FO 01 ao FO 09 - Estrutura Porta Pallets Dinâmica– FIFO: Estrutura inclinada provida de roletes transportadores, conforme os pallets são removidos na extremidade de retirada, os pallets anteriores ocupam automaticamente por gravidade o lugar vago para próxima retirada. Com sua aplicação é possível obter, verticalização, alta densidade, media seletividade, porém com definições de SKU’s por filas a vantagem de seletividade torna-se alta, e estrutura é boa para itens de alto giro, podendo com facilidade atender a uma necessidade de estocagem FIFO.
Capacidade de armazenagem: Nove Fileiras com seis níveis de espaçamento de altura de 1,5 m, cada fileira com cinco posições pallets.
Capacidade Total por Fileiras: 30 posições pallets.
Capacidade Total de posição Pallets: 270 posições pallets.

D1 - Pallets de tamanho PBR 1,00 m x 1,20m Quatro Entradas Com estrutura especial: Os Pallets foram Armazenados na profundidade de 1000 mm para ganho de área horizontal no Armazém, e para determinação de largura do corredor de 1,60, possibilitando a utilização de empilhadeira Trilateral na operação de armazenagem com entrada frontal e saída traseira.

G1 – Corredores Estreitos: Maior aproveitamento de espaço físico, largura de 1600 mm para trânsito de empilhadeiras trilaterais para pallets armazenados na profundidade de 1000 mm.

G2 - Corredores Estreitos Manobráveis: Médio aproveitamento de espaço físico, largura de 2100 mm para trânsito de empilhadeiras trilaterais para pallets armazenados na profundidade de 1000 mm, para realizar manobra de transferência de estrutura porta pallets para Estanteria com níveis de estocagem acoplados às prateleiras de Separação Dinâmica.

H1 – Niveladores de Cais de Carga: Auxiliam na altura para acesso dos equipamentos para carga e descarga, onde as paleteiras elétricas são suficientes para carga e descarga, pois dispõem de autossuficiência na tração, não necessitando então de uma tração humana em situações de níveis elevados no alinhamento entre a plataforma e o veículo, diminuindo risco de acidentes.

J1 – Paleteiras Elétricas: São suficientes para carga e descarga, pois dispõem de autossuficiência na tração, não necessitando então de uma tração humana em situações de níveis elevados no alinhamento entre a plataforma e o veículo através dos niveladores de cais de carga, diminuindo risco de acidentes. Capacidade: 2,5t




L1 - Área de Descarregamento/Movimentação e Pack: Local definido para preparação do material, separação, embalagem, etiquetagem, rápido fluxo, etc. Tendo 32 metros quadrados, onde o fluxo de estocagem, tanto no armazenamento e na retirada não se cruzam, evitando gargalo na área, pois a estrutura porta o sistema FIFO, sendo então acessos definidos para diferentes necessidades, diminuindo em alta escala o numero de movimentos entre os corredores.

M1 – Total de duas Docas de Recebimento Largura 2,7 m
M2 – Total de duas Docas de Expedição Largura 2,7 m
Obs.: M1/M2 – Docas localizadas somente em duas extremidades do armazém, criando facilidade de deslocamento entre as entradas e saídas, diminuindo o gargalo que o transito de veículos causam em na maioria dos armazéns não estudados antes de serem construídos.

N1 - Carrinho de Plataforma: Capacidade de 400 kg, sendo útil para seleção de produtos com saída sem unitização, para um carregamento fracionado sem utilização de pallet.

P1 - Tapete Transportador: Esteira automatizada com acionamento manual, acoplado com final de linha por Transportador de Rolos por impulsão, para deslocamento otimizado dos itens fracionados no picking.

Q1 - Envelopadora Semiautomática/Stretch: Máquina com plataforma giratória de carga, para otimizar o processo de unitização com stretch.


















8.2. Mini Bio

8.2.1 ALEX FELIX NEPOMUCENO

MINI-BIO (Short-Bio)
Iniciou no mercado de trabalho dentro da Cadeia de Suprimentos no segmento de ligação Transporte.
*Ao longo de oito (08) anos atuando com dedicação nessa mesma área, com finalidade de resultado no crescimento em conhecimentos galgados e especialização através das diversas funções e responsabilidades atribuídas, isso em diversas prestações dentro desse segmento de ligações, passando pelo Rodoviário, Locações e Remoções, Transportes Especiais, Produtos Alimentícios e Perigosos. E atualmente atuando com Cross-Docking e Fracionamento abastecido de Overnigths como cargo de Controlador de Tráfego (Assistente Operacional), programador e controller de atividades em Milk-Run nas operações regionais.
*Universitário na instituição de ensino superior UNISO: Informações de destaques relevantes:
ü  MELHOR PROJETOElaboração Interdisciplinar de Diagnóstico Logístico com embasamento teórico e Prático por Estudo de Caso - 4º Semestre em 2013.
ü  ALUNO TOP Condecoração Certificada, Excelência em Desempenho - 3º Semestre em 2013.
ü  PROJETO INTRALOGÍSTICO DE LAYOUTCriação de Planilha Eletrônica/Excel - Simulação de Melhor Aproveitamento em Acondicionamento de Volumes em PBR. (Projeto aprovado pela coordenadoria para implantação e utilização em Laboratório Acadêmico Logístico) - 3º Semestre em 2013.
Socialmente, pratica esporte radical, In-line Urban (Roller), tem preferencia em frequentar bares munidos de cervejas artesanais, ou cervejarias com empórios anexos.
Pessoalmente, enxerga a vida como uma etapa de experiência contínua, com crença no princípio da criação, e na ética comportamental sempre se colocando na posição de criatura perante a existência nesse mundo.


8.2.2. CHARLES DE SOUZA SANTOS

MINI-BIO (Short-Bio)
Carreira profissional na indústria iniciada em 2008, na área de produção, onde teve oportunidade de exercer a função de líder de produção, que lhe proporcionou desenvolver sua comunicação e gestão de pessoas. 
Hoje trabalha na área de logística em uma empresa de maquinas e equipamentos agrícola e de construção com atividades de picking, atua também como auditor interno do programa 5 S. Busca capacitar se cada vez mais para assim conquistar melhores oportunidades profissionais.
Pessoalmente, tem como hobby a musica, onde toca bateria em uma banda na igreja, pratica esportes eventualmente e valoriza o convívio em família.

“Por Ele dais ao mundo todo bem e toda graça.”














8.2.3. JAQUELINE RODRIGUES ROMÃO SILVA

MINI-BIO (Short-Bio)
Iniciou sua carreira em 2011 como Atendente de Restaurante, se formou como Técnica em Nutrição e Dietética pela instituição SENAC.
No decorrer da sua trajetória em concessionárias terceirizadas, trabalhou no auxilio da gestão das unidades, obtendo conhecimento e experiência no segmento e consecutivamente atingindo cargos de gestão na área.
Atualmente, atua como Gerente de Restaurante na empresa Consuma Serviços de Alimentação.
No aspecto de capacitação profissional, está no último semestre do curso de Tecnologia em Logística na Universidade de Sorocaba (UNISO), ingressou na universidade com o objetivo de agregar conhecimento de gestão logística, na ampliação da visão sistêmica para aplicação no segmento de atuação.

















8.2.4. PATRÍCIA BENSI ALVES

MINI-BIO (Short-Bio)
Iniciou a carreira profissional 2005 onde atuou no comercio na área administrativa, com a intenção de ingressar na indústria iniciou o curso de Logística na universidade de Sorocaba, apenas dois messes após inicio do curso ingressou em um estagio na Cervejaria Petrópolis do qual esta até hoje. Começou trabalhando no setor PCP onde era responsável por auxiliar na área de fretes, no controle de CPEDS, lançamento de CTes entre outras funções da Área. Atualmente trabalha no almoxarifado, onde é responsável pelo estoque de uma Boutique que existe dentro da empresa, garantindo acuracidade do estoque, fazendo pedidos de transferência entre unidades para atender as vendas da Boutique. 
Pessoalmente gosta de passear e viajar, ver filmes e ouvir musica.


















8.2.5. PAULO MAKOTO IKEGAMI

MINI-BIO (Short-Bio)
Iniciou no mercado de trabalho dentro de uma empresa familiar onde no mercado o segmento da empresa era de manutenção e fabricação de válvulas de alta performance, nesta empesa pude atuar em todos os setores.
No decorrer de um ano ingressei no projeto de menor aprendiz, neste período como aprendiz pode me capacitar e desenvolver, em diversas áreas da empresa, pincipalmente a área de logística da mesma.
Após realizar um técnico administrativo, dentro do projeto de aprendiz ingressei no curso de Gestão Tecnológica em Logística para pode me capacitar ainda mais ao segmento que atuava, Hoje continuo na empresa que no qual ingressei como menor aprendiz, e atuo no controle e planejamento de produção.
Socialmente, pratico artes marciais, entre elas o muay thay, frequento bares e lugares onde possa me sentir bem e socializa com amigos e família.
Pessoalmente, levo a vida de forma simples e calma, sempre prezando a vida e a família.







8.2.6. TIAGO ALVES DA SILVA


MINI-BIO (Short-Bio)
Administrador, Especialista em Operações e Logística e futuro tecnólogo em Logística.
Atualmente colaborador da Universidade de Sorocaba - UNISO, no setor Assessoria Acadêmica, setor este que cuida de todos os cursos da Universidade, desde sua abertura, acompanhamento e avaliações com o MEC.
Pessoalmente, faz parte da Diretoria de um time de futsal da cidade. Aproveita os finais de semana para sair com a noiva em bares, shoppings e curtir os familiares.

























9. Referências Bibliográficas


CORONADO, Osmar. Logística Integrada. São Paulo: Atlas, 2007

GONÇALVES; Paulo Sérgio; Administração de Materiais; Pgs; 337,339 e 340; 2010.

SANTINI, Arthur Gambin, RFID: Conceitos, Aplicabilidade e Impactos. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Ciências Moderna, 2008.

SITE BRASIL-ID - Objetivo do Projeto, Objetivos Específicos do Projeto. Disponível em: <http://www.brasil-id.org.br/sobre.asp>. Acesso em: 19 out. 2013.

SITE BRASIL-ID - APRESENTAÇÃO     do Brasil-ID no CONIP em São Paulo. Disponível em: <http://www.brasil-id.org.br/arquivos/apresentacoes/Brasil-ID_CONIP.pdf >. Acesso em: 19 out. 2013.

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