sábado, 6 de abril de 2019

ARTIGO CIENTÍFICO - RFID (Radio Frequency Identification)


ARTIGO CIENTÍFICO - RFID (Radio Frequency Identification)



RFID (Radio Frequency Identification):
Uma Ferramenta de Integração Regional

Dayanne Cristina Leme da Silva Universidade de Sorocaba (UNISO), Gestão da Tecnologia em Logística, Ciências Sociais Aplicadas, Sorocaba, dayanne-leme@bol.com.br
Daniele Regina Lameiro Universidade de Sorocaba (UNISO), Gestão da Tecnologia em Logística, Ciências Sociais Aplicadas, Sorocaba, daniele.lameiro@hotmail.com
Jaqueline Rodrigues Romão Silva Universidade de Sorocaba (UNISO), Gestão da Tecnologia em Logística, Ciências Sociais Aplicadas, Sorocaba, jaqueline.r.r.s@hotmail.com
Alex Felix Nepomuceno Universidade de Sorocaba (UNISO), Gestão da Tecnologia em Logística, Ciências Sociais Aplicadas, Sorocaba, alexfelixnepomuceno@hotmail.com
Valdecir Bueno de Godoi Universidade de Sorocaba (UNISO), Gestão da Tecnologia em Logística, Ciências Sociais Aplicadas, Sorocaba, valdecirdegodoi@yahoo.com.br






Resumo
A tecnologia de Identificação por Rádio Frequência (RFID) está cada vez mais aplicável em qualquer processo logístico, onde existe a necessidade do rastreio de informações e identificações imediatas. Com a tecnologia implantada, muda favoravelmente uma cadeia de suprimentos, diminuindo processos ociosos e aumentando o sistema produtivo. Para então mostrar como essa ferramenta de logística pode ser de grande e benéfica utilidade na integração regional, e não apenas em empresas privadas, que provocam em quantidades pequenas, as externalidades positivas para uma melhor integração à sociedade, no desenvolvimento da metodologia a seguir, descreve-se em pesquisa exploratória e por meio bibliográfico, os conceitos, vantagens e desvantagens na aplicação da tecnologia RFID, e como esta proporciona em alta escala, benefícios na integração regional, bem como definindo por projetos de leis, uma possível obrigatoriedade do uso das tags RFID do Sem Parar em todos os veículos, para possibilitar uma fiscalização rápida e eficaz nos pedágios.  E também fazendo um vinculo a pesquisa de campo pela internet sobre projeto Brasil-ID, que tem como um dos objetivos, realizar a integração dos processos, no rastreamento e autenticação de mercadorias produzidas e em circulação pelo Brasil.
Palavras-Chave: Cadeia de Suprimentos. RFID. Logística. Identificação. Rastreio. Vantagens. Integração.






Abstract
The technology of Radio Frequency Identification (RFID) is increasingly applied in any logistics process, where there is a need for screening and identification immediate information. With the technology deployed, change in favor of a supply chain, reducing idle processes and increasing the productive system. To then show how this tool can be of great logistics and beneficial utility in regional integration, not only in private, they cause small amounts, the positive externalities to better integrate into society, the development of the methodology below describes in exploratory research and through literature, concepts, advantages and disadvantages in the application of RFID technology and how it delivers large-scale, regional integration benefits, as well as by defining bills, a possible mandatory use of tags Without the RFID Stop in all vehicles, to enable a rapid and effective supervision in tolls. And also making a bond field research on the internet about Brazil-ID project, which has as an objective to realize the integration of processes, tracking and authentication of goods produced and in circulation in Brazil.

Keywords: Supply Chain. RFID. Logistics. Identification. Screening. Advantages. Integration.










1. Introdução
Através de pesquisa oriunda entre os conceitos de autores renomados sobre RFID, expondo as vantagens e desvantagens com a implantação, para então retratar um guia explicativo para um novo modelo de controle de mercadorias através do RFID, onde o Ministério da Ciência e Tecnologia, a Receita Federal e os Estados da União por intermédio de suas Secretárias de Fazenda, formalizou como Brasil-ID por meio de um acordo de cooperação técnica que foi firmado em 31 de agosto de 2009, com o intuíto em um padrão único, em identificar, rastrear e autenticar produtos produzidos e em circulação pelo país. Conforme Bhatt & Glover (2007) a tecnologia já vem sendo utilizada no dia a dia, no controle de acesso a prédios, ambientes corporativos, e no ingresso em meios de transporte; ambos com uso de cartões de aproximação. É possível perceber a utilização também em livros e pequenos objetos para evitar furto. No Brasil, um exemplo claro, está nas praças de pedágio das rodovias do estado de São Paulo, o sistema é conhecido como "SEM PARAR", onde um identificador instalado no veículo possibilita a abertura automática da cancela, liberando a passagem.


2. Objetivos
Desenvolve-se objetivando, estudar, entender, expor e explicar as funcionalidades do sistema RFID, bem como as eficiências e eficácias do mesmo, descrevendo suas vantagens, e também mostrando as desvantagens no sentido de ser uma pesquisa imparcial e informativa. E como o uso da tecnologia pode transformar a integração de um processo logístico, sendo útil além de um padrão de controle, mas também de uso vantajoso para a sociedade, podendo ser aplicável em varias áreas como educação, ciência, saúde, de modo a estabelecer a praticidade em controles e fiscalizações, fazendo vinculo com a pesquisa de campo pela internet sobre o projeto Brasil-ID, que por sua vez, atende esses ideais e expectativas com a implantação da tecnologia pesquisada.


3. Metodologia
Com intuito de abordar exploratoriamente a ferramenta RFID (Radio Frequency Indentification), em sequencia descreve-se por meio de citações diretas bibliográficas, e ponto de vista dos pesquisadores do artigo, fazendo ligação à proposta da pesquisa, a integração regional, e expondo em continuidade, imparcialmente o projeto Brasil-ID que através da tecnologia RFID tem como sua ferramenta principal no projeto.
Pode-se observar o conceito de Santini (2008), que essa tecnologia é oriunda dos sistemas de radares utilizados pelos britânicos na Segunda Guerra Mundial para identificação de aviões amigos e inimigos, porém as etiquetas de rádio frequência começaram a ser desenvolvidas por alguns centros de pesquisas, capitaneadas pelo Massachusetts Institute of Technology (MTI), na década de 1980, onde surgiu o Código Eletrônico de Produtos – EPC (Electronic Product Code), que definiu a arquitetura que utiliza os recursos proporcionados pelos sinais de rádio frequência. Segundo Coronado (2007), o processo depende das etiquetas inteligentes (intelligent tags), onde está armazenada a identificação eletrônica dos produtos, dos receptores de sinal RFID e de uma rede para transmissão denominada EPC (Eletronic Product Code ou Código Eletrônico de dados). Esse conjunto de tecnologias aliadas a um programa de computador auxilia na identificação e no rastreamento dos produtos na cadeia logística de suprimentos.
Entende-se que, neste conceito abordado acima, onde afirma que o auxilio na identificação e na rastreabilidade com o uso do RFID, é possível atingir melhorias na integração e nos processos em um âmbito regional. Em exemplo o projeto anunciado no site 2º Congresso Brasileiro de RFID & Internet das Coisas em 2011, que utiliza da tecnologia para melhorar os serviços básicos da sociedade como a Educação, o projeto foi feito em parceria com o Senai, onde a solução envolve o uso do Uniforme Inteligente, cujas camisetas são produzidas com etiquetas de RFID para identificação dos alunos com objetivo de tornar a comunicação entre pais e escola mais eficiente, integrando a identificação de estudantes ao sistema de gestão escolar.


3.1. Vantagens e Desvantagens
Nas questões vantajosas dos processos como um todo no uso, para Gonçalves (2010), este sistema agiliza processos e permite dar maior visibilidade aos produtos pelo fato de poder disponibilizar as informações sobre os produtos em volume bem superior ao alcançado hoje com as tecnologias disponíveis e utilizadas. Esse sistema também permitirá uma reposição mais rápida dos produtos nas gôndolas que hoje demoram em média duas ou três horas. Com a etiqueta, assim que passar no caixa, a retaguarda da loja vai saber que precisa repô-lo. E segundo Santini (2008), evolução dos processos comerciais no de desenvolvimento de novas metodologias visando aproveitar o melhor uso da tecnologia de forma a permitir a integração e automatização da cadeia de suprimentos. , além da rastreabilidade de produtos (controle de inventário) e de informação (ciclo de vida) acarreta uma melhoria nas operações de gerenciamento e controle.
Ainda de acordo com Quental Jr. (2006), a aplicabilidade do sistema RFID apresenta uma série de vantagens em relação ao sistema convencional, a saber: as etiquetas de RFID podem ser lidas a distancia maiores, assim como em produtos que não estejam ao seu alcance visual, permitindo um ganho de velocidade, pois enquanto o código de barras exige o escaneamento de um produto de cada vez, um leitor de RFID pode ler centenas de etiquetas ao mesmo tempo. Um objeto etiquetado com essa tecnologia pode ser rastreado em qualquer lugar do mundo, desde que este lugar tenha um leitor com suficiente alcance.
As etiquetas podem ser ótimas geradoras e transmissoras de informações, por poderem armazenar e transmitir informações sobre as condições dos produtos e sua localização. Sua aplicabilidade é muito vasta, abrangendo diversas áreas, indústria, logística, varejo, serviços e saúde. De maneira geral qualquer setor onde seja necessária uma identificação e a leitura de tal, pode-se fazer uso da tecnologia RFID.
E nas situações que implicam a desvantagem nos empregos do uso da tecnologia em pesquisa, segundo Gonçalves (2010), esta tecnologia ainda é muito cara, uma etiqueta eletrônica custa hoje US$ 1 e US$ 2, embora existam etiquetas de até 10 centavos de dólares, porém não são regraváveis. O sistema de leitura custa entre US$ 2 mil e US$ 3 mil por conjunto instalado. E para Santini (2008), o preço final dos produtos aumenta, pois a tecnologia não se limita apenas ao microchip anexado ao produto. Por trás da estrutura estão antenas, leitoras, ferramentas de filtragem das informações e sistemas de comunicação. O uso em materiais metálicos e condutivos pode afetar o alcance de transmissão das antenas. Como a operação é baseada em campos magnéticos, o metal pode interferir negativamente no desempenho.
Entretanto, encapsulamentos especiais podem contornar esse problema fazendo com que automóveis, vagões de trens ou contêineres passam ser identificadas e resguardadas as limitações com relação ás distâncias de leitura. Nesse caso, o alcance das antenas depende da tecnologia e frequência usadas, podendo variar de poucos centímetros a alguns metros (cerca de 30 metros), dependendo da existência ou não de barreiras. E segundo Nogueira Filho (2005), a principal desvantagem da utilização da tecnologia RFID é no monitoramento indevido de pessoas (quebra de privacidade ou assaltos).
Uma alternativa é a criação de um mecanismo que desligue a etiqueta de RFID após a compra, ou que seja facilmente removível. Assim como cria uma dependência da orientação para efetivar leitura. Uma alternativa é o desenvolvimento de sistemas de leitores múltiplos que cubram todas as orientações.

3.2. Conhecendo o Projeto Brasil-ID
Como descreve no site do Brasil-ID, por meio de um acordo de cooperação técnica firmada em 31 de agosto de 2009 entre o Ministério da Ciência e Tecnologia, a Receita Federal e os Estados da União por intermédio de suas Secretarias de Fazenda, formalizou-se o início do Sistema de Identificação, Rastreamento e Autenticação de Mercadorias, nominado como “Brasil-ID”, que se baseia no emprego da tecnologia de Identificação por Radiofreqüência (RFID), e outras acessórias integradas para realizar, dentro de um padrão único, a Identificação, Rastreamento e Autenticação de mercadorias em produção e circulação pelo País. Com a aplicação dessa tecnologia abordada que muda todo um processo normal em uma sociedade, que com o tempo se encontra massificado, condensado em culturas, e aceito por toda uma sociedade, o projeto Brasil-ID visa padronizar, unificar, interagir, integrar, simplificar, desburocratizar e acelerar o processo de produção, logística e de fiscalização de mercadorias pelo País.
 No âmbito das Administrações Tributárias. O RFID tem a função de oferecer uma tecnologia de transformação que pode ajudar a reduzir o desperdício, inibir roubos, contrabandos, falsificações e fraudes; controlar, identificar, rastrear e autenticar remotamente produtos e documentos; simplificar a logística, aumentar a produtividade e, portanto, diminuir os custos de produção aumentando a competitividade das empresas, o faturamento e a arrecadação de tributos.
Motivações e Oportunidades
- Inovação e propriedade intelectual nacional
- Estabelecer um conjunto único de padrões tecnológicos
- Promover um custo competitivo na inserção de RFID em papel, cartões e produtos.
- Desenvolver capacidade e independência tecnológica, Fomentar a tecnologia RFID no país.
- Problema: roubo de mercadorias
Ganhos Esperados
- Combate à sonegação fiscal
- Diminuição de custos
- Diminuição da Burocracia
- Melhoria da infraestrutura de transportes
- Fabricação, distribuição, venda e consumo.
- Diminuição de furto e roubo de mercadorias
- Controle de fluxo de veículos em centros de operações
- Automatização de Processos nos Postos Fiscais de Fronteira


Estratégia de Desenvolvimento
- Projetos Estruturantes
- Projetos Piloto das Empresas
- Piloto das Administrações Tributárias
Empresas interessadas no Projeto Piloto

• Roche
• Ache
• Teuto
• Panarelo
• Delloite
• Smartrac
• Nissin
• TA
• Dell
• Yamaha
• Honda
• Bertolini
• Rodonaves
• TAM
• Atlas
• HBSIS
• Ambev
• Itautec
• Synergy
• RFSense
• Guardiam
• Mabel
• Klabin
• Coperflora
• Grendene
• Whirlpool
•SouzaCruz
• Marfrig

Além disso, prevê a estruturação de serviços de rastreamento e verificação de autenticidade de mercadorias, que poderão ser desenvolvidos pelos setores público e privado, de acordo com a demanda e as necessidades do mercado, com o objetivo de promover a segurança e a otimização de seu comércio e circulação, sempre dentro do padrão e modelo de operação que serão apresentados.
Pilotos Empresas
1. Evidenciar benefícios da RFID como ferramenta de redução das oscilações da cadeia de suprimentos interna (na empresa) e no conjunto dos atores de uma ação que vai da produção ao varejo;



2. Mostrar resultados práticos de redução do “Custo Brasil”:
  • Na redução do risco nos modais de transporte
  • Na redução do valor real de venda dos produtos rastreados
  • Na redução efetiva da probabilidade de furto e roubo de cargas
  • Na agilização nos postos fiscais de fronteiras dos Estados
3. Evidenciar que, além de ser um instrumento para a informação, que é uma ferramenta para a celeridade dos processos.

4. Resultados
Os resultados obtidos com o projeto Brasil ID na integração da tecnologia RFID, foram de grande valia no âmbito de trabalhar em equipe, onde nota-se a importância dessa tecnologia nos desenvolvimentos que estão ocorrendo atualmente no país, isso mostra que o Brasil está deixando uma imagem positiva para os outros continentes, com suas iniciativas de pesquisa e desenvolvimento de projetos com acordos e cooperação junto ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Informação, e com os demais órgãos, que estão juntos nesse investimento na integração em vastas áreas.
            Percebeu-se o quanto é importante se manter atualizado, para ter um conhecimento geral de quais são os planos do governo nacional ou até mesmo internacional, para o crescimento da economia, tecnologia, dentre outros setores ou áreas de conhecimento.
            Verificou-se que, esta tecnologia não é de uso restrito para a gestão de apenas um tipo de segmento de mercado, sendo assim, o seu uso é amplo, no qual promove a segurança e a otimização dos serviços, sejam empresas de setores públicos ou privados, que tem este uso como objetivo de crescimento para se tornarem competitivas, e até mesmo modelos para benchmark, e quando houver possibilidade de investimento em algum ramo de negocio, poder utilizar das mais avançadas tecnologias que estão disponíveis no mercado, que facilitam, e otimizam toda uma gestão.
5. Considerações Finais
Foi possível atingir uma divulgação de maneira informativa sobre o uso do RFID em variadas formas proveitosas, entretanto revelando suas desvantagens por pesquisa bibliográfica, com isso deixando clara a imparcialidade das informações levantadas. Conseguiu-se expor seu uso de maneira privativa ou e de forma útil à sociedade, no sentido de melhorar a integração em amplo âmbito regional, junto à pesquisa de campo, explicando o projeto Brasil-ID e fazendo um vinculo as consequências otimizadoras do projeto.
Ainda no sentido de ponderar consequências, se atinge com fácil busca, uma elevação em nível de como trabalhar em equipe, para então alcançar o senso ideal do tema em questão, podendo aprimorar e desenvolver habilidades de pesquisa e também atingir um grau de autoconhecimento.
Alcançado estes objetivos, seguindo este trâmite de pesquisa exploratória, não deixar-se de levantar a hipótese de ter contraído respostas, que ainda estariam em aberto para alguns leitores e ou pesquisadores sobre os benefícios que a tecnologia pode proporcionar, sendo este o sentido desta pesquisa da forma como explora as informações dissertadas.

6. Referências Bibliográficas
QUENTAL JR., Antonio J.J, Adoção e implantação de RFID, uma visão gerencial da cadeia de suprimentos. São Paulo, 2006. 155p. Monografia (pós-graduação lato sensu MBIS – Master in Business Information Systems) - Pontifícia Universidade Católica, São Paulo.

SANTINI, Arthur Gambin, RFID: Conceitos, Aplicabilidade e Impactos. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Ciências Moderna, 2008.
NOGUEIRA FILHO, C.C.C. Tecnologia RFID aplicada à logística. 2005. 103 f. Dissertação (Mestrado em logística) – Pontifica Universidade Católica do Rio de Janeiro, Programa de pós-graduação em Engenharia Industrial da PUC-Rio, Rio de Janeiro, 2005.
MOTA, R.P.B. Extensões ao protocolo de comunicação EPCGlobal para tags Classe 1 utilizando autenticação com criptografia de baixo custo para segurança em identificação por radiofreqüência. 2006. 78 f. Dissertação (Mestrado em ciência da computação) – Universidade Federal de São Carlos, Programa de pós-graduação em ciência da computação, São Carlos, 2006.
BHATT, H.; GLOVER, B. Fundamentos de RFID: Rio de Janeiro:Altas Books, 2007.
CORONADO, Osmar. Logística Integrada. São Paulo: Atlas, 2007.
GONÇALVES; Paulo Sérgio; Administração de Materiais; Pgs; 337,339 e 340; 2010.
O que é o Brasil-ID, Objetivo do Projeto, Objetivos Específicos do Projeto. Disponível em: <http://www.brasil-id.org.br/sobre.asp>. Acesso em: 09 mar. 2013.
APRESENTAÇÃO   do Brasil-ID no CONIP em São Paulo. Disponível em: <http://www.brasil-id.org.br/arquivos/apresentacoes/Brasil-ID_CONIP.pdf >. Acesso em: 21 mar. 2013.
UNIFORME Inteligente é testado na Bahia, entrevista – Edilson A. Costa. Disponível em: < http://www.congressorfid.com.br/entrevista-edilson/ >. Acesso em: 23 mar. 2013.
ENCAT; GS1 EPC Global, 9ª Plenária EPC/RFID no Brasil. Disponível em: <http://www.gs1br.org/data/files/480F89A82A10AB02012A1E3925F13FD0/Brasil-ID%20-%20GS1%20-%20Jul2010.pdf>. Acesso em: 09 mar. 2013.
RFID Center of Excellence, O que é RFID. Disponível em: <http://www.rfid-coe.com.br/ > Acesso em: 21 mar 2013.
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